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segunda-feira, 13 de junho de 2016

VOCÊ SABE O QUANTO A DTM É PREVALENTE NA VIDA DOS UNIVERSITÁRIOS?


VOCÊ SABE O QUANTO A DTM É PREVALENTE NA 

VIDA DOS UNIVERSITÁRIOS?



Disfunções temporomandibulares (DTM) representam desordens que abrangem os músculos mastigadores, a articulação temporomandibular (ATM) e suas estruturas associadas. Tais alterações afetam grande parte da população, podendo estar relacionadas a sinais e sintomas desagradáveis como dores nos músculos da mastigação ou na ATM, ruídosarticulares, limitação de abertura bucal, retração gengival, oclusão inadequada, distúrbios auditivos, cefaleias e sensibilidade em toda a musculatura do sistema estomatognático e cervical, entre outras.
Os fatores psicológicos envolvidos nas situações de DTM podem ser divididos em comportamentais como o bruxismo, emocionais como o estresse, a ansiedade, a depressão e os cognitivos, onde se enquadram aspectos relacionados à memória. Transtornos de ansiedade representam um importante desafio na sociedade moderna, particularmente nas áreas da atenção ao ser humano, razão pela qual existe uma busca crescente do conhecimento quanto aos fatores que podem desencadear o estresse e as suas implicações
Tem sido reconhecida a influência do estresse e da ansiedade sobre o limiar de dor por pressão nos músculos mastigatórios e quanto aos relatos subjetivos da dor. No que se refere aos grupos de risco, jovens universitários representam objeto de estudos, particularmente pelo nível de cobrança do desempenho nessa fase acadêmica como um dos fatores fundamentais às perspectivas profissionais futuras.
Profissionais da saúde apresentam altos níveis de ansiedade, característica esta que se inicia nos anos de graduação e que traria repercussão não somente no desempenho acadêmico, como no aumento do risco de surgirem outras doenças.
A maioria dos universitários investigados em estudos apresentaram DTM, nos seus diferentes graus, obtendo-se a frequência decrescente entre os graus leve, moderado e grave. Dentre esses, os acadêmicos de Fisioterapia apresentaram significativamente maior necessidade de tratamento para DTM e valores mais elevados do nível de ansiedade.

Referências: BEZERRA, B. P. N.; RIBEIRO, A. I. A. M.; FARIAS, A. B. L.; FARIAS, A. B. L.; FONTES, L. B. C.; NASCIMENTO, S. R.; NASCIMENTO, A. S.; ADRIANO, M. S. P. F.; Prevalência da disfunção temporomandibular e de diferentes níveis de ansiedade em estudantes universitários. Revista Dor. São Paulo, 2012 jul-set;13(3):235-42.

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